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C We Belong T


Point of View LJ

- Vamos lá Jauregui eu quero ver jogo. – O treinador Park gritava.

Eu estava treinando para o jogo de sexta e estava meio nervosa, pois o treinador disse que teria um olheiro de Stanford nos observando, se eu conseguisse uma bolsa em Stanford eu estaria realizando um dos meus maiores sonhos. Eu era do time titular então teria que mostrar jogo para o treinador se quisesse jogar na sexta.

Kátia jogadora do meu time me passou a bola e eu comecei a correr com a bola nos pés, eu passava entre as jogadoras do time reserva até que vi a Pri passando pela lateral direita, fiz um lançamento fazendo com que a bola chegasse aos pés dela. Livrei-me da marcação entrando na área quando a Pri cruzou de volta eu pulei indo em direção à bola para cabeceá-la. Logo senti as meninas do meu time comemorando, pois eu tinha marcado gol.

- Muito bem Jauregui eu gostei do seu desempenho continue assim e jogara sexta. – O treinador Park me elogiou.

- Obrigada treinador.

Eu estava totalmente cansada quando sai do treino então tomei um banho rápido, eu só queria chegar em casa e descansar.

- O treino hoje foi duro. – Pri comentou.

- Sim, eu estou destruída. – Disse suspirando.

- Está ansiosa para conhecer o olheiro de Stanford? – A Pri sabia do meu sonho em estudar em Stanford.

- Eu ainda não sei se vou conhecê-lo, você sabe é bem difícil eles se interessarem por alguém.

- Qual é Lauren ele vai ser interessar por você.

- Seria um sonho. – Falei sorrindo.

Despedi-me da Pri e fui para o estacionamento pegar meu carro para ir para a casa.

- Como eu amo esse sofá. – Falei assim que senti minhas costas entrarem em contato com o sofá confortável de casa.

- Oi Lauren. – Maria pareceu sorridente na sala.

- Oi Maria. – Fui até ela e dei um beijo em sua testa.

- Fiz um lanche para você, sabia que ia chegar do treino com fome.

- É por isso que eu te amo Maria.

- Só por isso é? – Se fez de ofendida.

- Claro que não, você é como uma mãe para mim. – Vi seu sorriso se abrir.

- A menina Lauren desse jeito eu fico emocionada.

A abracei e fui para a cozinha comer e assim que terminei corri para o quarto, eu precisava dormir um pouco. Duas horas depois e eu acordei com meu celular tocando.

- Alô. – Atendi com a voz arrastada por causa do sono.

- Amor eu te acordei? – Sorri ao ouvir a voz da minha namorada.

- Sim, mas já estava na hora deu acordar. – Menti com certeza eu iria continuar dormindo se ela não me ligasse.

- Sei quando está mentindo amor. – Riu gostosa-mente.

- É você me conhece mesmo. – Falei rindo.

- Antes de namoramos éramos amigas. – Me lembrou.

- Pois é, eu perdi tanto tempo em beijar essa boca e o pior ficar longe desse corpo gostoso. – Falei um tanto quanto maliciosa.

- Cadê a Lauren que fugia de mim em? Eu estou começando a achar que você só está comigo para poder usar o meu corpo. – Disse rindo.

- A amor depois que eu me perdi por essa coisa gostosa que você chama de corpo, eu nunca mais fujo de você! Eu não estou com você só por causa do seu corpo e sim por causa dos teus beijos. – Falei com todo o meu charme.

- Você é uma idiota mesmo, mas eu não liguei para isso.

- Ligou porque estava morrendo de saudade da melhor namorada do mundo pode dizer amor.

- Você se acha mesmo né? Eu liguei por que eu quero ir ao cinema, me leva amor? – Pediu manhosa.

- Pedindo desse jeitinho é claro que eu levo, só vou tomar banho e daqui a pouco eu passo aí está bem?

- Okay, vou me arrumar e eu amo você baby.

- Eu também te amo coisa linda.

Desliguei a chamada e fui tomar banho, eu ainda estava cansada, mas não conseguia negar nada para a Camz e isso é um saco, pois eu sempre fiz as vontades dela mesmo antes de namoramos.

Estava no closet decidindo o que vestir. A noite hoje estava um pouco fria nada fora do normal até porque Miami é quente. Optei por vestir uma cueca boxer azul marinha e um top preto, por cima uma calça jeans e um camisão xadrez, nos pés um coturno e deixei meu cabelo com franja nada de boné hoje.

Peguei minha carteira, meu celular e as chaves do carro e desci encontrado a Noah e a Maddie no sofá aos beijos.

- Ei nojentas parem com isso. – Impliquei. Elas interromperam o beijo e a Maddie estava vermelha.

- Já disse o quanto você é insuportável? – Tay perguntou irritada, por eu ter interrompido o momento delas.

- Está irritadinha é maninha? – A provoquei e ela me atacou uma almofada. – E Sofia você fica linda envergonhada acho que isso é de família. - Como se fosse possível ela ficou mais vermelha ainda.

- Para de encher o saco dela Lauren.

- Tay eu acho que você está precisando transar, você está muito chata. - Sofia explodiu em uma gargalhada e eu não entendi nada.

- Por que está rindo Sofia? – Vi Taylor bufando.

- É que a galinha da sua irmã está de castigo sabe... – A olhei ainda não entendo. – Eu estou em greve.

- Sério? – Eu perguntei rindo e ela assentiu. – O que essa idiota fez?

- Ficou dando bola para as vadias da escola! – Respondeu séria.

- Eu já disse que elas que vieram falar comigo, isso não é justo. – Dava para ver o desespero dela.

- Viu Tay isso que dá ser galinha. – Ataquei uma almofada nela.

- Olha só quem fala, Lauren você já passou por todas as camas que existem naquela escola. – A encarei fazendo cara de ofendida.

- Não é bem assim também! – Senti meu celular vibrando. – Tenho que ir a Camz está me esperando nos vemos mais tarde.

- Vão sair? – Sofia perguntou.

- Vamos ao cinema. – Falei um pouco com tédio.

- Quanto ânimo cunhadinha.

- Estou cansada, mas você sabe como sua irmã é toda manhosa.

- E você como um bom capacho faz as vontades dela. – Revirei os olhos. – Aí amor doeu.

- Pare de ser chata Tay. – Sofia disse dando mais um tapa nela.

- Bom meus bebês o papo está ótimo, mas eu tenho que ir.

Fui até a garagem, tirei o carro e estacionei em frente à casa da Camz. Desci do mesmo e mandei uma mensagem avisando-a que eu estava a esperando. Não deu nem cincos minutos e ela já estava ali.

- Você está linda baixinha.

Ela estava com um vestido branco soltinho, por cima uma jaqueta jeans e nos pés uma sapatilha, seus cabelos estavam soltos. Ela estava linda como sempre.

- Obrigada baby. – Me deu um selinho. – Você também está linda.

Abri a porta do carro para ela entrar e logo nós já estávamos a caminho do shopping.

- Como foi o treino? – Ela sempre me apoiou a jogar.

- Foi bem cansativo, mas legal como sempre. – Respondi enquanto prestava a atenção no trânsito.

Estacionei o carro e sai de mãos dadas com a minha namorada para dentro do shopping.

- Então que filme nós vamos ver? – Estava olhando uns cartazes.

- Romance. – Ela disse toda animada.

- Sério amor? – Mostrei quão tedioso era o gênero.

- Por favor, amor! – Fez beicinho. Eu odeio quando ela faz isso. – Vai baby.

Revirei os olhos por saber que eu ia aceitar eu era tão trouxa por ela. Compramos os ingressos, pipoca, refrigerante e uns doces que ela quis e entramos na sala. Decidimos nos sentar no fundo onde não havia ninguém.

- Espero que esse filme seja bom senão eu vou dormir o filme todo. – Fiz careta.

- Amor vai ser legal eu vi o trailer agora deixa de ser estraga prazeres.

- Estraga prazer? Você está enganada amor, eu só dou prazer e não o estrago. – Dei um sorriso de canto.

- Nossa o que eu fiz para merecer uma namorada como você? – Rolou os olhos em sinal de tédio.

Dei risada, mas logo fiquei quieta, pois o filme havia começado. Até que o começo do filme estava legal, mas quando chegou no meio ele começou a ficar entediante então eu pensei em dormir, mas minha namorada iria me bater.

Então pensei em fazer uma coisa melhor, ergui o braço da poltrona que nos separava e puxei minha namorada para perto de mim. Ficamos abraçadinhas, enfiei meu rosto no vão do pescoço dela e fiquei sentido aquele cheiro maravilhoso que ela tinha.

Ela começou a passar as unhas levemente no meu braço e eu estava arrepiada com aquilo. Comecei a dar beijos no pescoço dela fazendo-a se arrepiar também.

- Você é tão cheirosa amor. – Passei a língua no pescoço dela.

- Baby eu quero assistir. – Seus olhos estavam penetrados na tela.

- Me dá um beijo e eu te deixo assistir.

Pensei que ela fosse negar, mas ela ficou de lado nos fazendo ficarmos de frente uma para outra e logo eu senti seus lábios sobre o meu. Coloquei minha mão sobre sua cintura e a trouxe mais para perto, sua língua pediu passagem e eu cedi, mas não a deixei dominar o beijo. Levei minha outra mão a sua nuca onde prendi meus dedos em seu cabelo, ela levou suas mãos para minha barriga por dentro da blusa onde começou a arranhar. Soltei um suspiro entre o beijo.

- Você me deixa louca sabia?

Parei de beija-la para poder pegar ar, mas logo meus lábios estavam colados no seu novamente. Dessa vez o beijo foi mais intenso ela sugava minha língua e arranhava minha barriga com mais força e aquilo estava me deixando animada. Puxei seu lábio inferior entre meus dentes e dei um aperto mais forte em sua cintura e isso a fez gemer. Ela me deu um selinho terminando o beijo.

- Acho melhor vermos o filme. – Ela disse ofegante.

Assenti e levei minha mão até minha calça na tentativa de ajeitar meu pau na cueca. Ele estava semiereto. Para vocês verem o que essa garota faz comigo só com um beijo mais intenso.

- Eu não acredito que você está excitada! – Ela disse me olhando séria.

- Qual é amor você me provocou e eu me animei. – Cheguei até o seu ouvido e sussurrei. – Você bem que podia dar uma ajudinha né?

- O QUE? – Gritou fazendo todos a olharem e ela se desculpou. – Lauren você está ficando louca, aqui não!

- Qual é amor vai me deixar assim? – Peguei sua mão e coloquei sobre o meu pau e a vi morder o lábio inferior. – Por favor, vai?

- Não Lauren e para de ser safada! – Falou séria. – Quem sabe se você se comportar quando chegarmos em casa eu não te recompensou.

- A amor eu não vou aguentar até lá. – Fiz careta.

- Vai sim e agora fica quieta que eu quero ver o filme. – Se virou para frente para assistir.

Eu nunca desejei que um filme acabasse tão rápido, eu queria poder toca-la logo. Eu estava ficando viciada nela. Agradeci a Deus quando chegamos e entramos no quarto dela. Joguei-me na cama, mas me contive meus sogros estavam lá embaixo. Não quero nem imaginar se o Alê pega a gente fazendo algo.

- Devíamos ter ido para a minha casa. – Falei suspirando.

- Por quê? – Me olhou sorrindo de lado.

- Ficaríamos mais à vontade. – Falei tentando não demonstrar o real motivo.

- Ficaríamos é? – Ela subiu na cama e veio engatinhando até mim.

- A-amor o que e-está fazendo? – Eu estava era gaguejando por medo do Ale entrar ali.

- Você se comportou muito bem então eu vou te recompensar. - Abriu um sorriso todo malicioso.

Ela estava sentada no meu colo bem em cima do meu pau onde a mesma começou a rebolar.

- Hm, amor não podemos. - Eu estava ficando excitada, mas eu estava travada por causa do medo.

- Está com medo Jauregui? – Mordeu o lábio inferior e deu uma rebolada forte em mim me fazendo soltar um leve gemido.

- Por favor amor não faz isso! – Pedi quase implorando.

- Sabe eu quero tentar uma coisa. – Me olhou com os olhos transbordando desejo.

Ela saiu do meu colo e levou suas mãos até o botão da minha calça onde ela abriu, puxou minha calça até a altura dos meus joelhos me deixando apenas de cueca.

- Oh... – Soltei um gemido quando senti sua mão subir e descer pelo meu pau que estava coberto pela cueca.

- Você fica melhor sem ela. – Camila disse abaixando minha cueca também. – Bem melhor assim.

Eu quase gozei quando vi a cara de safada que ela fez quando viu meu pau bater duro na minha barriga. Era isso que me deixava excitada, ver como ela podia ser quente quando estávamos entre quatro paredes e como ela ficava corada quando eu dizia alguma safadeza para ela apenas com a intenção de provoca-la.

Ela se sentou nas minhas coxas e pegou o meu pau começando a estimula-lo. Ela fazia movimentos de subir e descer bem devagar e isso estava me levando à loucura.

- Mais rápido amor. – Pedi entre arfadas.

Eu quase morri quando ela parou com os movimentos então eu me apoiei em meus cotovelos para olha-la.

- Porque parou? – A vi saindo do meu colo.

- Como eu disse eu quero tentar uma coisa. – Piscou para mim.

Joguei-me na cama novamente esperando o que ela queria fazer e logo senti um ar quente no meu pau. Não, ela não iria...

- Oh merda! – Soltei um pouco alto quando senti sua língua subir por todo o meu comprimento.

Apoiei-me nos cotovelos novamente para poder apreciar a cena, ela passou a língua na glande pegando todo o pré gozo que tinha ali.

- Minha nossa você vai me matar porra. – Eu só sabia gemer.

E então ela o enfiou praticamente todo na boca e eu senti minha glande bater no fundo de sua garganta, para quem nunca havia chupado alguém ela sabia fazer isso muito bem. Ela começou a fazer movimentos de subir e descer e o barulho de sucção estava me enlouquecendo.

- Caralho Camila que boca é essa! – Peguei seu cabelo com uma das mãos e fiz um rabo de cavalo falso.

Ela começou a acelerar os movimentos e aquela visão era dos deuses, ver ela me chupando era maravilhoso. Senti meus testículos se contraírem, eu iria gozar.

- Amor eu vou gozar. – Tentei afasta-la, mas ela grudou nas minhas coxas e me chupou mais forte. – Oh porra. - Gemi caindo de costas na cama, eu havia gozado em sua boca. Logo senti seu corpo por cima do meu.

- Seu gosto é uma delícia amor. – Ela limpou os cantos da boca.

- Você realmente me surpreende cadê aquela garota que fica corada?  – Perguntei enquanto acalmava minha respiração.

- No momento está aqui. – Deu um risinho envergonhado. A como eu amava isso.

- Eu te amo. - Dei um selinho nela. 

- Eu também te amo, mas então você gostou? – Desviou o olhar do meu totalmente envergonhada.

- Foi foda demais amor e você sabe fazer direitinho, sempre que quiser eu estarei disponível. – Disse gargalhando.

- Sua babaca eu aqui toda insegura e você me enchendo o saco. – Fez careta.

- Leve isso como um elogio senhorita Cabello. – A apertei no meu braço.

- Chata. – Mordeu meu pescoço.

- Aí amor.

- Vai dormir aqui?

- Não posso, você sabe teu pai me capa. – Ela revirou os olhos.

- Você dormia aqui antes. - Se sentou emburrada.

- Mas não éramos namoradas. - Era verdade não havia maldade naquela época agora as coisas eram diferentes.

- E você acha que ele não vai te capar quando você descer para ir embora?

- O QUE? – Gritei de olhos arregalados e ela riu.

- Ele deve ter ouvido você gemendo. – Deu um sorriso torto.

- Não brinca com isso. – Falei séria. – Acho melhor eu ir embora até por que temos aula amanhã.

- Tudo bem medrosa.

Vesti minha cueca e minha calça, fui até o banheiro ver se estava em perfeito estado. É eu estava apresentável. Descemos a escada e eu engoli a seco quando vi meu sogro sentado em sua poltrona.

- Boa noite meninas.

- Boa noite papai. - Disse toda inocente enquanto beijava o rosto do pai. A se ele soube onde esses lábios estavam há minutos atrás, pensando bem é melhor ele não saber.

- B-boa noite. – Pigarreei para poder falar sem gaguejar – É boa noite Eddie.

- Está tudo bem Lauren? – Perguntou me encarando sério.

- Sim está tudo ótimo, mas eu já tenho que ir sabe amanhã tem aula. – Me despedi dele e sai quase que correndo dali.

- Se toda vez que fizermos algo você agir assim ele vai descobrir. – Minha namorada disse rindo enquanto me abraçava pelo pescoço.

- Besta, não é o teu pau que ele vai cortar né. – Falei séria e tomei um tapa dela. – Para de me bater

- Não é mesmo até por que eu não tenho um e pare de falar besteiras. – Revirei os olhos.

- Você é muito mandona amor. – Fiz bico.

- Claro alguém tem que mandar nessa relação. – Ela estava séria.

- Chata.

- Idiota.

- Gata.

- Irritante.

- Linda.

- Besta.

- Eu te amo. – A puxei para um beijo.

- Eu também te amo. – Disse assim que finalizou o beijo.

- Boa noite baixinha.

- Boa noite baby. - Dei mais um selinho nela e fui para casa.

Eu realmente estava exausta só tomei um banho rápido e me joguei na cama para logo em seguida cair nos encantos de morfeu.

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